TURMA CENTENÁRIO FREI ORLANDO
Frei Orlando, de acordo com seus pares, foi um sujeito simples e de boa prosa. Encantava as vertentes. Pelo seu jeito peculiar de ser, foi escolhido patrono da Assistência Religiosa do Exercito.
Aos 32 anos de idade decidiu-se que queria ser missionário da China. Por isso foi para a Holanda e para Itália concluir seus estudos. Chegou a rezar uma missa na basílica de São Pedro.
Quando o Brasil começou a recrutar seus jovens para a batalha na guerra, Frei Orlando se prontificou a acompanhar a FEB – Força Expedicionária Brasileira -, e servir como guia espiritual aos soldados. Sua função nas tropas brasileira era imprescindível, já que os combatentes recebiam conforto espiritual antes das batalhas, servindo – se como um grande psicólogo. Vestido com sua farda Verde – oliva, Frei Orlando disse a seguinte frase: “Hoje é o dia mais feliz da minha vida, completei meu ideal: sou agora soldado de Deus e da pátria”.
Durante uma batalha para a retomada da região de Monte Castelo, na Itália, Frei Orlando acompanhava os soldados brasileiros, quando foi alcançado por um jipe de amigos que lhes ofereceram carona. No meio do trajeto o automóvel se prendeu a uma pedra e na tentativa de resolver o problema, um oficial italiano usou arma para retirar a pedra. Acidentalmente a arma disparou e acertou o peito do padre que morreu instantaneamente.
SÍNTESE HISTÓRIA DO NPOR
No ano de 1939, o 1º Batalhão de Pontoneiros, hoje 4º Batalhão de Engenharia de Combate, foi contemplado com uma seção de Engenharia CPOR de Belo Horizonte. Contudo, a efetivação do Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva (NPOR) de Itajubá deu – se somente no ano de 1942.
O Comandante do Exercito, em portaria nº 100 – EME de 28 de junho de 2012 determinou a reativação do NPOR / 4º BE Cmb a contar de 1º de janeiro de 2013. Na presente ocasião, não se pode olvidar o eminente e valoroso papel exercido pela sociedade itajubense para a concretização da citada reativação.